segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Ansiedade, Stress e Depressão na gestação e no puerpério

Muitas pesquisas apontam  que existe uma associação entre a ansiedade na gestação e a manifestação de Depressão Pós-Parto (DPP), assim como no puerpério. Pesquisas também indicam que stress na gestação é um fator de risco para manifestação de DPP.O fato é que tanto a ansiedade, como o stress manifestado na gestação e/ou no puerpério apresentam associação com a manifestação de DPP.

Você sabe por que isso acontece?

Ansiedade, stress e depressão são constructos diferentes, mas que em certa medida estão ligados pela semelhança dos sintomas, enquanto que existem sintomas específicos para ansiedade e depressão, os sintomas menos discriminativos nas duas dimensões tais como, a dificuldade em relaxar, tensão nervosa, irritabilidade e agitação são os sintomas de stress.

Pesquisadores têm chamado a atenção para o fato de que a ansiedade pré-natal ocorre com freqüência e, muitas vezes, confunde-se ansiedade com depressão. É comum haver dificuldades na avaliação da ansiedade, pois há superposição dos sintomas desta com os sintomas depressivos.
A ansiedade e a depressão são constructos independentes, mas é reconhecida a sobreposição de sintomas. Os sintomas, relativamente inespecíficos que estão presentes tanto em indivíduos ansiosos como depressivos, são: humor deprimido e ansioso, insônia, desconforto ou insatisfação, irritabilidade e dificuldades de concentração. Por outro lado os sintomas específicos da ansiedade são: tensão somática e hiperatividade e os da depressão são: anedonia e ausência de afeto positivo. 

E o stress o que tem a ver com isso?

            Se a resposta do stress gerar ativação fisiológica freqüente e duradoura no organismo, este pode provocar um esgotamento dos recursos do indivíduo expondo-o a surgimento de transtornos psicofisiológicos diversos, predispondo ao aparecimento de ansiedade, depressão e outros transtornos mentais.
O stress é uma resposta adaptativa que o organismo emite frente aos estímulos que o despertam e a ansiedade é um estado emocional. A ansiedade costuma surgir em decorrência de eventos estressores. O eixo Hipotálamo-Pituitária-Adrenal (HPA) e o sistema nervoso simpático são ativados pela novidade (contato com o novo, situações inesperadas) ou indícios que sinalizem que ocorrerá punição ou ausência de uma recompensa esperada (frustração), gerando, dessa forma, ansiedade antecipatória. O simples contato com o novo, com situações inesperadas e desconhecidas são suficientes para disparar estados ansiosos. Tanto o stress como a ansiedade são estados situacionais que podem levar a transtornos e processos de adoecimentos diversos.
Transtornos de ansiedade generalizada afetam os hormônios de stress -cortisol- a ansiedade antecipatória e o transtorno de ansiedade generalizada, ativa tanto o eixo HPA como o simpático-adrenal.
          De acordo com alguns pesquisadores, o elo entre ansiedade, stress e depressão, ocorre por meio da interação dos reguladores do hormônio cortisol (stress) que geram estados ansiósos, e do neurotransmissor serotonina (depressão), intitulado CRF receptor 1 regulates anxiety behavior via sensitization of 5-HT2 receptor signaling.
Rafaela de Almeida Schiavo
Psicóloga Clínica e Perinatal
CRP-SP 06/93353

Telefone: (14) 3223-6623
Celular: (14) 8145-7169

Rua Azarias Leite 12-57
Altos da Cidade – Bauru – SP
rafaelaschiavo@bol.com.br

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ética e parto


Hoje escutamos falar em Humanização do Parto, no ano passado em novembro de 2010 ocorreu a III Conferencia Internacional sobre Humanização do Parto e Nascimento em Brasília. Se o parto e nascimento estivessem ocorrendo de forma ética em nosso país, não haveria a necessidade de se falar em Humanização do Parto.
A humanização do parto não se refere a tratar com gentileza e “humanidade” as pacientes do Centro Obstétrico. A humanização do parto tem a ver com a posição que a parturiente ocupa neste cenário.
Em vários lugares do mundo, o parto é visto de uma forma muito natural e fisiológica, onde grande parte da população tem o parto em sua própria residência, com profissionais especializados que deixam a natureza fluir. Já em outros lugares incluindo o Brasil, o parto não é visto como um evento fisiológico que faz parte do desenvolvimento normal do ser humano, precisando desta forma de intervenção e chegando até mesmo ao ponto de haver uma medicalização do parto.
Na maioria das maternidades privadas, as taxas de cesárea chegam a 80, 90 ou até 100%. As opções são poucas e  desanimadoras: quando não é cesárea, é um parto “normal” repleto de intervenções, ou seja, deixa de ser um parto normal, e passa a ser apenas um parto vaginal.
A falta de ética no cenário do parto e nascimento hoje está justamente na impossibilidade da mulher poder ter escolhas. E isso é feito da forma mais obscura possível, a mulher pensa que está escolhendo, muitas vezes se sente super segura de sua escolha, porém na realidade, ela nem teve a oportunidade de conhecer as outras formas, para assim poder realmente de fato fazer a sua escolha, de como será o seu parto.
O que encontramos hoje no Brasil é o modelo alienado de parto e nascimento, o modelo hospitalar, tecnológico, onde a parturiente perde o papel de protagonista da cena.
Se você quer saber um pouco mais sobre o protagonismo da mulher no parto, venha participar de uma oficina para gestantes que será realizada no dia 12.02 e no dia 19.02 faremos um Workshop para gestantes, nossa equipe é formada por 3 psicólogas de formação perinatal, onde duas delas são além de psicólogas também Doulas.
Mais informações a respeito da Oficina ou do Workshop ligue para 81457169
Rafaela de Almeida Schiavo
Psicóloga Clínica e Perinatal
CRP-SP 06/93353

Telefone: (14) 3223-6623
Celular: (14) 8145-7169

Rua Azarias Leite 12-57
Altos da Cidade – Bauru – SP

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Saiba sobre (parte 3)

Esta será a ultima sequencia da semana do "saiba sobre".
O Ciclo Gravídico Puerperal é marcado por alterações emocionais características desse período com possibilidade de desencadear transtornos psíquicos significativos comprometendo a saúde mental da mulher. Fatores sociais e psicológicos maternos podem influenciar o desenvolvimento da gestação, bem como o bem-estar e saúde da mãe e do feto. A maneira como a gestante vivência as mudanças pode também influenciar na constituição da maternidade e na relação mãe-bebê.
É também no período gravídico puerperal que a mulher se torna mais vulnerável aos transtornos mentais, principalmente em relação aos transtornos de humor, isso ocorre principalmente por causa das alterações hormonais durante a gestação e pós–parto, devendo sempre ser considerados estes eventos hormonais ao se avaliar alterações psicopatológicas no período perinatal. Uma pesquisa realizada por Falcone e cols. (2005) com 103 gestantes brasileiras (71 adultas e 32 adolescentes), indicou que 46% das gestantes adultas e 37% das gestantes adolescentes que participaram do estudo, apresentaram alta prevalência de transtornos afetivos. Os transtornos psiquiátricos na gestação e no puerpério são comuns, esses costumam acometer principalmente pacientes que já tenham história de patologia psiquiátrica prévia.
Andersson e cols (2003) pesquisaram quais transtornos psiquiátricos são mais prevalentes em mulheres no segundo trimestre de gestação. Participaram da pesquisa 1734 gestantes suecas. Os resultados indicaram que 14% das participantes apresentaram algum transtorno psiquiátrico, 3,3% apresentaram depressão maior, 6,9% depressão menor e 6,6% apresentaram transtornos de ansiedade. Outro estudo realizado com 120 gestantes adolescentes brasileiras, indicou que, 23% das participantes, apresentaram ansiedade, 21% depressão e 17% ideação suicida. O tratamento oferecido às gestantes que apresentam distúrbios do humor é importante para prevenir implicações ao desenvolvimento infantil.
Nossa, mas porque tudo isso ocorre justamente em um período tão especial na vida da mulher? Não é na gestação que a mulher se completa, se sente a pessoa mais feliz do mundo? Bom esta será uma outra conversa, em um novo tópico, mas existe uma explicação do motivo pelo qual a gestação se torna um período potencial de CRISE para a mulher. Na realidade existem 3 principais períodos potenciais de crise na vida da mulher : Menarca (primeira menstruação, onde a menina passa a ser mulher); Período Perinatal (gestação, parto e puerpério) e a Menopausa (fim do ciclo mestrual). Estes são períodos onde existem maior relatos de manifestação de transtornos psicológicos em mulheres. Sendo que o período perinatal, ainda é o de maior risco.
Crise é uma perturbação temporária de um estado de equilíbrio, pode referir-se tanto aos períodos de transição inesperados, tais como; mudanças no meio ambiente (desastre natural); na esfera socio-afetiva (perda de uma pessoa significativa); esfera biológica (uma doença incurável ou de difícil tratamento); esfera evolutiva (adolescência, gestação, menopausa etc). As transições são marcos importantes na vida dos sujeitos, envolvendo mudanças significativas, reorganizações e aprendizagens. Ter um filho, iniciar vida profissional, casar-se, descasar-se, aposentar-se, entrar na menopausa são exemplos de situações de transição que podem ou não ser vividas como crise.
Portanto, o período perinatal é apenas um período potencial para a crise, não significa que todas as mulheres vão manifestar transtornos psíquicos, mas os profissionais de saúde que trabalham com esta população devem estar muito atentos, pois muitas vezes esquecemos que a notícia da chegada de um filho nem sempre é SÓ, motivo de felicidade e alegria, há também outros sentimentos que estão presentes que podem ser uma chavinha pra o desencadeamento dos transtornos psíquicos neste período.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Saiba sobre (parte 2)

No "saiba sobre parte 1", falamos um pouco do stress da gestante no final da gravidez, agora vamos falar um pouco mais sobre a Ansiedade no final da gestação. Vimos que 85% de 98 gestantes no terceiro trimestre apresentam stress, e agora vamos saber que 37% destas 98 apresentavam também Alta Ansiedade. A manifestação de Alta Ansiedade está associada a manifestação de stress, ou seja, temos gestantes que manifestam stress, mas não manifestam Alta Ansiedade, mas todas que manifestam Alta Ansiedade também manifestam stress, isso ocorre pois, o stress é uma resposta adaptativa que o organismo emite frente aos estímulos que o despertam e a ansiedade é um estado emocional que costuma surgir em decorrência de eventos estressores. O simples contato com o novo, com situações inesperadas e desconhecidas são suficientes para disparar estados ansiosos. Tanto o stress como a ansiedade são estados situacionais que podem levar a transtornos e processos de adoecimentos diversos. Elevados níveis de ansiedade afetam os hormônios de stress – o cortisol- a ansiedade antecipatória, ativa tanto o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal como o simpático-adrenal, os mesmos do stress. Por isso apesar de stress e ansiedade serem conceitos distintos, estes são associados quando na manifestação no sujeito, principalmente, nos sintomas inespecíficos que estão presentes tanto no stress quanto na alta ansiedade. Os sintomas inespecíficos são: agitação, insegurança, cansaço, irritabilidade, tensão, preocupação, tristeza e mal-estar generalizado.
A Ansiedade é um estado normal e esperado na gestação, inclusive a literatura da psicologia da gravidez, aponta os principais motivos da ansiedade em cada trimestre, onde no primeiro geralmente a ansiedade ocorre, pois, existe a ambivalência do desejo de querer e não querer estar grávida, por não sentir os movimentos fetais, por não ter barriga de grávida entre outros, o segundo parece ser o de menor ansiedade, pois estas já sentem o bebê, sabem o sexo, ganham os reforços da sociedade por estar grávida, já que agora as pessoas vêem sua barriga de gestante e lhe oferecem ajuda, tem preferência nos acentos e filas etc e o terceiro trimestre é o que as mulheres apresentam maior ansiedade, pois está próximo ao parto, os temores da morte e da dor, a preocupação com o novo, com a chegada do bebê e das novas responsabilidades e o novo papel social. Entretanto estes não são os únicos motivos que levam a gestante apresentar ansiedade, cada uma tem os seu motivo subjetivo, variando de mulher pra mulher, o que pode ser tranqüilo para uma, pode ser um tormento para outra, cada uma tem uma história de vida e valores bem diferentes o que torna cada mulher singular, assim como os motivos que a levam a manifestar ansiedade e dependendo do grau de preocupação que determinado fato representa para cada mulher é que ativará estados mais ou menos ansiosos na grávida. A Alta Ansiedade na gestação representa uma condição de risco, pois a Alta Ansiedade ativa os hormônios de stress –o cortisol- que como vimos no “Saiba sobre parte 1” pode trazer uma série de complicações para a gestante/mulher e para o feto/bebê/sujeito.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Saiba sobre (parte 1)

Estou terminando o mestrado em psicologia do desenvolvimento e aprendizagem, na UNESP de Bauru, o nome da minha Dissertação é "Presença de Stress e Ansiedade no terceiro trimestre de gestação e no puerpério". Entrevistei 98 primigestas, sendo que 90 dessas são usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS), aqui da cidade de Bauru.
Vou apresentar neste "Saiba sobre parte 1" o número que temos de primigestas na cidade apresentando stress no final da gestação e gostaria que comentassem sobre o assunto.
Primeiramente, pasmem vocês, mas é a pura verdade, 85% das primigestas estão apresentando stress no final da gestação, é claro que um pouco de stress é até esperado nesta fase, claro, estão ansiosas para o nascimento ou temerosas com o parto, com a novidade, pois vão ter que assumir um novo papel de muita responsabilidade - a maternidade-.
O problema é quando a mulher apresenta elevados níveis de stress, quando todo dia, por várias vezes ela é exposta ao hormônio cortisol, este hormônio quando fica muito tempo na corrente sanguínea da mulher em excesso, pode trazer uma série de complicações na gestação, parto e pós-parto, não só para ela (gestante), mas para o bebê também, consequências estas que podem durar até a idade adulta do bebê.
Alguns problemas que podem ocorrer na gestação eparto, por causa do elevado nível de stress:
Pressão alta (pré-eclampsia e eclampsia);
Alta Ansiedade;
Nascimento prematuro e/ou baixo peso;
Alta atividade motora do feto/bebê;
Alta frequência de batimento cardíaco do feto/bebê;
Asfixia fetal;
Mecôniono no líquido amniótico(cocô do feto/bebê) entre outros.
Consequências para mãe no puerpério:
Manifestação de Alta Ansiedade no puerpério;
Manifestação de stress no puerpério;
Manifestação de sintomas de Depressão-pós-parto;
Consequências para o bebê que podem durar por toda vida:
Problemas de comportamento (bebê chorão, inquieto, e adolescente ou adulto agressivo);
Manifestação de distúrbios do humor (maior probabilidade de ser um sujeito que apresenta depressão, transtorno bipolar entre outros);
Atrasos cognitivos;
Maior facilidade para desenvolver doenças respiratórias (asma), entre outros.
É claro que não é apenas manifestar stress que estas consequências vão acontecer, o stress é bom e esperado no organismo de qualquer sujeito, principalmente no da grávidas, que deve apresentar um pouco de stress sim, ora, ela não está indo na padaria comprar pão, ela está pra ganhar um bebê e que para cada mulher esta chegada tem um significado diferente. O problema está quando a mulher é exposta frequentemente a ALTOS NÍVEIS DE STRESS POR MUITO TEMPO, desta forma é importante que os profissionais da saúde fiquem atentos ao estado emocional da grávida, se perceber que a mulher está mais ansiosa do que o normal, ela pode estar também apresentando altos níveis de stress e é importante que esta seja encaminhada há um profissional especializado em saúde mental.
Por
Rafaela de Almeida Schiavo
Psicóloga Clínica e Perinatal
CRP-SP 06/93353

Celular: (14) 8145-7169
Clínica: Rua Azarias Leite 12-57
Altos da cidade – Bauru

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Disturbios do Humor na gestação

Você sabia que o seu estado emocional pode afetar o curso da sua gravidez?
Os transtornos afetivos mais presentes durante a gestação são: ansiedade e depressão.
A ansiedade, o stress e a depressão na gestação, podem comprometer o estado de saúde tanto da gestante como do feto.
Pesquisas apontam que altos níveis de ansiedade e/ou stress durante a gestação aumentam a probabilidade de complicações obstétricas, nascimento prematuro e/ou baixo peso, além de ser um indicativo de que a mulher poderá apresentar depressão pós-parto.
Pesquisas também apontam que filhos de mulheres que apresentaram ansiedade, stress e/ou depressão durante a gestação, tem probabilidade maior de apresentar distúrbios do comportamento, déficits de aprendizagem, atrasos no desenvolvimento e distúrbios do humor.
Isso acontece porque nosso corpo libera hormônios que são lançados na corrente sanguínea e passados ao feto pelo cordão umbilical, provocando um estado no feto, semelhante aquele sentido pela gestante.
A Psicoterapia e exercícios de relaxamento podem ajudar a controlar o estado emocional.
Se você estiver se sentindo preocupada, agitada, ansiosa, triste, arrependida ou estiver apresentando sintomas físicos, tais como: dormência ou formigamento, insônia, sensação de desgaste físico, taquicardia entre outros, procure a ajuda de profissionais especializados.
Rafaela de Almeida Schiavo
Psicóloga Clínica e Perinatal
CRP-SP 06/93353
Celular: (14) 8145-7169
Clínica:
Rua Azarias Leite 12-57
Altos da Cidade – Bauru – SP

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Bem Vindos!

Este blog foi criado para apresentar conteúdos de Psicologia Perinatal, tais como postagem de artigos e trabalhos apresentados nesta área, tem também o objetivo de promover discussão sobre o assunto desta ciência nova que vêm ganhando espaço em nosso país.
A psicologia perinatal compreende não só o período gestacional, como também o antes e o depois da gestação. O atendimento clínico Psicológico Perinatal é voltado a gestante, casal grávido, pais-bebê, bebê, pais que perderam seu filho em qualquer etapa da gestação parto ou pós-parto, mulheres ou casais que apresentam dificuldades para engravidar por questões emocionais, ou estejam passando por processo de fertilização, adoção, manifestação de transtornos ou distúrbios mentais neste período tais como: Depressão gestacional ou pós-parto, ansiedade, stress, psicose, entre outros.
Se você também gosta deste tema, trabalha na área, tem trabalhos que queira publicar, seja bem vindo ao blog!
Se você quer informações a respeito do assunto ou se gostaria de compartilhar uma experiência agradável ou não, que ocorreu com você no que compreende este período tão significante na vida da mulher, do casal e/ou da família, sejam muito bem vindos! Foi pensando em vocês que montei este blog, espero poder ajudar da melhor forma possível.
Forte abraço
Rafaela Schiavo
Psicóloga Perinatal
CRP-SP 06/93353
Atendimento clínico no endereço:
Rua: Azarias Leite,  n° 12-57, Bauru - Altos da Cidade
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